Escrevo do que tenho medo,
pelo sentimento falho de poder.
Escrevo sobre a morte e desconheço,
qualquer um pra me dizer:
existe uma libertação?
Só mostraram-me a rendição,
o caminho rápido, esperança fraca.
Não a guardo comigo, tão excassa e doente
E realmente desejo que
passe ligeira, senhora parca.
Tudo, ouviu bem, tudo que postei é meu (se não, terá o nome do autor). Não copie nada.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
De morte
Estou definhando,
como vidro fluindo em veias.
Pele frágil sujeita ao frio da lâmina
me traga a faca,
me conceda a liberdade.
Estou me deitando,
junto de ossos e terra molhada.
Pele frágil sujeita ao frio do vento
me traga a taça,
me conceda a liberdade.
Estará escrito em lápides
de poetas mortos
e será cantado por tolos.
Estará escrito em banheiros,
público passageiro
e será contado por todos.
Que é de morte a minha sina.
E é de morte a minha sina.
como vidro fluindo em veias.
Pele frágil sujeita ao frio da lâmina
me traga a faca,
me conceda a liberdade.
Estou me deitando,
junto de ossos e terra molhada.
Pele frágil sujeita ao frio do vento
me traga a taça,
me conceda a liberdade.
Estará escrito em lápides
de poetas mortos
e será cantado por tolos.
Estará escrito em banheiros,
público passageiro
e será contado por todos.
Que é de morte a minha sina.
E é de morte a minha sina.
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