terça-feira, 6 de julho de 2010

Maldita Álgebra

Foram cinco nesses dias. Uma comecei sem dar valor, e até hoje não me importo com ela. Outra, comecei gostando e agora só existo nela, com a qual me saio melhor, mas a minha paixão é outra. Quando a conheci fiquei com medo, pensei que não era pro meu bico, mas aprendi a gostar, e é a única que consegue me satisfazer, que me faz esquecer das outras, das problemáticas. Sobraram duas, desisti delas logo, só me traziam problemas. Mas me deram esperanças, com as duas. Mesmo tentado, não deixei que a esperança crescesse com a mais cruel, daquelas que nunca entendi e acho que nunca entenderei, ainda mais cedo me aconselharam a não voltar. Mas não voltei na minha palavra sobre ela. Com a segunda, no entanto, caí na besteira de cultivar a esperança. E o que ganhei? Um abismo pra cair, um pé na bunda. A dor ainda lateja pelo corpo, mas nunca é fácil deixar ir mesmo quando não há saída. Maldita Álgebra.

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